A Grande Guerra em Angola e Moçambique
Portugal enviou as primeiras tropas para África, em 1914, a fim de defender Angola e Moçambique dos ataques alemães.
Sob o comando de Alves Roçadas, foi enviado para Angola uma força expedicionária de 1600 homens, em Outubro de 1914. Na fronteira sul, após um ataque alemão ao posto fronteiriço de Cuangar, as tropas portuguesas tentaram expulsar os alemães do território, mas foram derrotadas em Naulila (Desastre de Naulila), tendo de recuar para Humbe.
Após um ataque alemão ao posto fronteiriço norte, com a Africa Oriental Alemã, o Governo de Portugal enviou para Moçambique uma força de 1527 homens. Essa força, que chegou a Moçambique em Outubro de 1914, estava completamente desorganizada, de tal forma que, passados alguns meses, mesmo sem ter tido nenhum contacto com o inimigo, já tinha perdido 21% dos seus efectivos, devido a doenças. Foram enviados soldados portugueses para Moçambique por quatro vezes, cada uma delas com um objectivo próprio.
Sob o comando de Alves Roçadas, foi enviado para Angola uma força expedicionária de 1600 homens, em Outubro de 1914. Na fronteira sul, após um ataque alemão ao posto fronteiriço de Cuangar, as tropas portuguesas tentaram expulsar os alemães do território, mas foram derrotadas em Naulila (Desastre de Naulila), tendo de recuar para Humbe.
Após um ataque alemão ao posto fronteiriço norte, com a Africa Oriental Alemã, o Governo de Portugal enviou para Moçambique uma força de 1527 homens. Essa força, que chegou a Moçambique em Outubro de 1914, estava completamente desorganizada, de tal forma que, passados alguns meses, mesmo sem ter tido nenhum contacto com o inimigo, já tinha perdido 21% dos seus efectivos, devido a doenças. Foram enviados soldados portugueses para Moçambique por quatro vezes, cada uma delas com um objectivo próprio.
Içar da bandeira Portuguesa em Ngiva, Angola
Batalhão da Marinha Expedicionário a Angola
Andreia Pereira
Andreia Pereira
